
À primeira vista, este espaço sugere tratar de questões educacionais ou que envolvam o contexto educativo. Porém, não desmerece o propósito que ele assume em razão do seu nascimento, o de interessar-se pelo ser humano e pela interação que pode-se estabelecer com pessoas de situações diferentes e contextos particulares.

terça-feira, 28 de setembro de 2010
FRACASSO ESCOLAR

sexta-feira, 10 de setembro de 2010
PARA COMEÇO DE CONVERSA...
Sou professora há alguns anos e seguramente posso dizer que a identificação com o meu trabalho, tanto na Educação Infantil quanto no Ensino Superior e agora, no Ensino Fundamental e Médio, nasce do desafio de oferecer um exercício que contribua para a vida de cada aluno que tenho a oportunidade de manter contato. Estou convencida disso! Procedo de uma história bastante comum... a de ser conduzida naturalmente a fazer tudo o que faço. Ao mesmo tempo, creio que Deus mantem o controle sob as minhas decisões e escolhas do dia-a-dia e me conduz, o que explica a naturalidade com que acontece tudo em minha vida. Em algumas situações (talvez as que tenho vivido ultimamente em meu novo trabalho), observo de modo mais evidente, como as pessoas precisam umas das outras e como as relações se tornam mais complexas pela tendência natural do ser humano de jogar a culpa no outro ou excluí-lo do contexto. Infelizmente isso se evidencia em ambientes educativos. Em outros casos, percebo o quanto é difícil conhecer, entender e aceitar o ponto de vista de cada uma das pessoas com as quais convivemos, seja no trabalho, em casa ou em qualquer outro lugar. Diante disso, entendo que especialmente os profissionais da educação precisam estabelecer um plano de igualdade nas relações, considerando que somos nós quem as definimos na escola. A ausência de clareza ou consciência se manifesta nas dificuldades em enfrentar os problemas cotidianos. Em muitos momentos nos convencemos, de maneira mais ou menos consciente, que tudo o que acontece, acontece por alguma razão e não fazemos muita coisa para mudar o que não está bom. Muitas vezes há o ideal, mas, em muitos casos, ele prende as nossas atitudes e acaba por inverter as nossas ideias ou desejos iniciais. Nesta condição, recolhemos a essência daquilo que podemos entender como objetivo de vida, aqueles que cada um estabelece deliberadamente. Tenho procurado força, sabedoria e entusiasmo para não fazer com que a essência dos meus seja recolhida. E você, o que tem feito com os teus objetivos de vida?
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